O Informe 73 entrou em contato com o diretor de associação de Gandu, acusado de assedio moral contra funcionários, tendo sido processado no Tribunal Regional do Trabalho, em Ipiaú. O diretor diz que as acusações são falsas, feitas por funcionário que por não desempenharem um bom trabalho acabaram sendo demitidos.
Um dos funcionários que acionaram a justiça, trabalhava no administrativo, as partes acabaram fechando um acordo, no qual a associação pagou R$ 7 mil para resolver a situação.
O segundo funcionário trabalhava na produção e ainda está com o processo em aberto. Ele alega não ter recebido horas extras e insalubridade, no qual o diretor alega que este funcionário não fez horas extras e que após uma pericia feita por um técnico de segurança do trabalho, se viu que sua função não gerava riscos a saúde do trabalhador.
Perguntado sobre a questão do assedio moral, o diretor conta que trata todos os funcionários da associação de igual para igual, mas quando há a necessidade de cobrar, ele cobra, e no caso de excessos, acaba chamando para uma conversa, onde resolve toda a situação.
O diretor conta que a associação tem conversas abertas entre todos, para evitar esse tipo de problema, além de apoiar no desenvolvimento profissional dos funcionários, que recebem cursos e palestras.
Ele reforça que durante os anos de existência da associação, não houve processos de funcionários, fornecedores e outros, tendo a instituição sendo uma importante ferramenta de desenvolvimento das pessoas que se beneficiam do seu trabalho, em toda a região, tendo cerca de 50 famílias sendo beneficiadas diretamente.