A Fanjuca Águias Douradas na última quinta-feira (15) emitiu uma carta aberta para informar sobre as condições de armazenamento de seus materiais, por conta do aumento de alunos do CETEP, onde esses itens estão guardados, umas das salas utilizadas teve que ser, transformada em sala de aula e assim tendo que mover o que estava ali para salas menores.
Ricardo Bonfim, diretor administrativo da Fanjuca, conta que “é um grupo social, que utiliza os espaços da escola desde a inauguração em 2005, quando a escola tinha ainda o nome de modelo. Lá tínhamos três espaços, um grande e dois pequenos”. Os materiais estão todos em duas salas pequenas, que já guardava os itens, e estão amontoados por falta de espaço.
Na carta aberta publicada, indica a utilização do Clube da Maçonaria, como outro espaço para o uso da Fanjuca, só que não há local para guardar esses materiais, então a associação busca ajuda para a sociedade poder público, para adquirir uma sede para a entidade. E Ricardo diz que já obtiveram resposta da sociedade para ajudar com essa situação, mas ainda sem resolução.
Em 2025, a Fanjuca completará 40 anos e além da banda marcial, também é responsável pela quadrilha Dois Amores e o projeto CIART Castro Alves. “São quatro décadas ininterruptas de atividades. É um grupo que resiste ao tempo e por esta importância, competência e grandeza, ela merece ter um espaço só seu (sede) para atender melhor às crianças, adolescentes e jovens da comunidade”, diz Ricardo.