Em entrevista ao Informe 73, a vereadora Ariella Calheira falou sobre suas indicações de projetos voltados para a proteção e valorização das mulheres em Gandu. Entre as propostas apresentadas por ela à prefeitura, estão o ensino da Lei Maria da Penha nas escolas, aluguel social para mulheres vítimas de violência doméstica, a criação da Ronda Maria da Penha e a oferta de acompanhamento multidisciplinar com psicólogos, assistentes sociais e advogados.
Ariella ressaltou que a violência contra a mulher vai muito além da agressão física. “Existe também a violência patrimonial, psicológica e sexual. A física é geralmente a última a acontecer, depois de uma série de abusos anteriores”, afirmou. A vereadora destacou que, em pleno século 21, ainda há mulheres proibidas de estudar, obrigadas a permanecer em casa cuidando dos filhos e realizando afazeres domésticos.
Ela também elogiou o trabalho da Diretoria da Mulher, criada em 8 de maio deste ano, que vem promovendo cursos profissionalizantes em parceria com a prefeitura, fortalecendo políticas públicas que incentivam a autonomia feminina e sua inserção no mercado de trabalho.
Questionada sobre o que uma mulher deve fazer ao sofrer violência, Ariella explicou que muitas procuram o Centro de Referência da Assistência Social (CREAS) ou pessoas ligadas ao órgão, como ela própria, que já atuou na instituição. A vereadora também mencionou a proposta de criação da Procuradoria da Mulher na Câmara de Vereadores de Gandu, que ainda aguarda aprovação. Segundo ela, o projeto visa ampliar a rede de apoio existente no município, oferecendo mais acolhimento e suporte às vítimas.
@informe.73 Em entrevista ao Informe 73, a vereadora Ariella Calheira falou sobre suas indicações de projetos voltados para a proteção e valorização das mulheres em Gandu. Entre as propostas apresentadas por ela à prefeitura, estão o ensino da Lei Maria da Penha nas escolas, aluguel social para mulheres vítimas de violência doméstica, a criação da Ronda Maria da Penha e a oferta de acompanhamento multidisciplinar com psicólogos, assistentes sociais e advogados. Ariella ressaltou que a violência contra a mulher vai muito além da agressão física. “Existe também a violência patrimonial, psicológica e sexual. A física é geralmente a última a acontecer, depois de uma série de abusos anteriores”, afirmou. A vereadora destacou que, em pleno século 21, ainda há mulheres proibidas de estudar, obrigadas a permanecer em casa cuidando dos filhos e realizando afazeres domésticos. Ela também elogiou o trabalho da Diretoria da Mulher, criada em 8 de maio deste ano, que vem promovendo cursos profissionalizantes em parceria com a prefeitura, fortalecendo políticas públicas que incentivam a autonomia feminina e sua inserção no mercado de trabalho. Questionada sobre o que uma mulher deve fazer ao sofrer violência, Ariella explicou que muitas procuram o Centro de Referência da Assistência Social (CREAS) ou pessoas ligadas ao órgão, como ela própria, que já atuou na instituição. A vereadora também mencionou a proposta de criação da Procuradoria da Mulher na Câmara de Vereadores de Gandu, que ainda aguarda aprovação. Segundo ela, o projeto visa ampliar a rede de apoio existente no município, oferecendo mais acolhimento e suporte às vítimas. #informe73 #gandu #mulher #vereadora #violencia #apoio ♬ som original – Informe 73