Entre os dias 21 e 23 de fevereiro, um grupo fez uma imersão na Fazenda Selva e Paz em Piraí do Norte. A fazenda, que dedica a sua produção na técnica agroflorestal, recebeu pessoas de todo o Brasil para aprender. O I Encontro da Central da Floresta foi liderada por Antônio Gomides, que ensina sobre o tema em suas redes sociais e em seu curso.
Para o Informe 73, Antônio contou que, “é um encontro dedicado ao movimento que estou buscando organizar, para conduzir alunos que já estão estudando o Manual da Agrofloresta, uma pedagogia que precisei desenvolver para então realizar esses encontros com pessoas melhor capacitadas e conhecendo bem o que realmente precisamos fazer”. E diz ter sido momentos de emoção e alegria, com alimentação rica, diversa, saborosa e nutritiva, e com a presença de moradores locais.
Antônio diz que esse é o primeiro encontro realizado e que já teve a oportunidade de passar um mês no ano de 2015 na Fazenda Selva e Paz, onde ele pode vivenciar o trabalho de Ernst Götsch e conhecer Gudrun. Durante sua primeira vista, estava se iniciando o trabalho com as barrinhas de cacau com banana, que, segundo ele, “é uma iguaria inesquecível para quem tem realmente oportunidade de provar e saber de onde vem tudo isso”.
“De lá para cá, são muitas histórias, dedicando minha vida a perseverar em trabalhar com esse sistema agroflorestal e buscando transmitir por uma pedagogia o saber necessário para que todas as pessoas possam plantar e mudar sua própria realidade”, diz Antônio.
Segundo ele, “meu trabalho tem sido difundido das redes sociais, por oportunidade de alcançar inúmeras pessoas no mundo, trazendo uma boa opção nesse universo digital, para quem desejar, tenha oportunidade de conhecer melhor um trabalho que só depende de nós mesmos para transformar esse mundo em um reino de abundância”.
Para acompanhar seu trabalho, pode encontrar Antônio no @antonio_floresta, nas redes sociais. “Esse trabalho de agrofloresta é com certeza uma jornada de aprendizado, nunca ninguém terá todo o conhecimento sobre esse sistema, exatamente por isso que é valorizado que muitos possam aprender e, por prática”, diz Antônio.
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