Funcionários de uma associação de Gandu, denunciaram casos de assédio moral e o não pagamento de horas trabalhadas. As acusações envolvem um diretor, e foram formalizadas junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, em Ipiaú.
De acordo com os relatos, os episódios de assédio teriam começado em 2024 e estariam afetando a saúde emocional e psicológica dos trabalhadores. Entre as situações descritas estão xingamentos constantes, vigilância excessiva, cobranças feitas de forma agressiva e ameaças frequentes de demissão. Também foram relatados episódios de gritos, murros em mesas e outras atitudes consideradas abusivas no ambiente profissional.
Como prova das acusações, os denunciantes apresentaram gravações de áudio que registram ofensas, ameaças e até confissões. Segundo os funcionários, as condutas abusivas não são pontuais e atingem a maioria dos colaboradores da instituição, gerando um ambiente considerado tóxico e opressor.
O comportamento deste diretor foi descrito pelo funcionário denunciante como autoritário, rígido e sem abertura para o diálogo. De acordo com a denúncia, ele impõe regras de maneira inflexível e exige obediência total, ignorando o bem-estar da equipe e reprimindo qualquer manifestação contrária às suas ordens.