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Treinador de Teolândia fala sobre eliminação polemica da equipe

No último domingo, a Seleção de Teolândia foi até Jaguaquara enfrentar a seleção local pela Copa Inter Vale. A equipe precisava vencer por dois de diferença para garantir a vaga, mas acabou perdendo por 6 a 2 e assim foi eliminada da competição. Mas a partida teve problemas que atrapalharam a equipe teolandense.

Segundo Danilo Ferreira, treinador de Teolândia, o veículo que levaria a delegação quebrou por duas vezes e não conseguiram um transporte substituto por conta dos ônibus da região estarem em viagens para Milagres. “Só conseguimos embarcar 4 horas depois da hora prevista. Mas ainda assim notificamos a Copa Inter Vale, que nos assegurou que entendia o problema e iria aguardar”, diz Danilo.

O regulamento da competição, as equipes tem até 15h30 para estarem em campo e segundo Danilo “metade dos titulares estavam na cidade e a outra metade, embarcamos em carro pequeno para respeitar o horário, os demais atletas chegaram às 15h38, contávamos com o fair play, da equipe de Jaguaquara, visto que fizemos isso com eles em Teolândia, a cordialidade entre as equipes e a humanidade para com os atletas, colegas de profissão. Mas o que vimos foi uma mistura de mau-caratismo e deboche com a situação da nossa equipe”.

Esse atraso provocou que os atletas que chegaram depois não pudessem ficar no banco de reservas, pois, segundo o regulamento, se a partida for iniciada, os atletas que não estiverem no banco não podem se sentar, a menos que haja uma cordialidade entre as equipes. E segundo Danilo, “Jaguaquara não demonstrou nem um pingo de respeito pelo adversário, optando por um jogo covarde e desleal, o que mostra mais sobre eles do que sobre nós”.

Além desse problema, no fim do primeiro tempo, quando o placar estava em 1 a 1, ocorreu uma confusão após um lance na área de Jaguaquara, onde o atleta de Teolândia, Gleidson, foi agredido por Tatai, zagueiro de Jaguaquara, com um soco no rosto e ao reclamar, foi agredido novamente. Danilo diz que “nosso atleta agredido foi expulso e o agressor Tatai continuou na partida agredindo outros atletas e só foi punido ao fim da partida com um amarelo, mostrando o nível de incompetência dos árbitros dessa competição”.

Ele conta que “além disso, a viatura da polícia Militar foi embora por duas vezes e ao questionar o líder da competição, vimos que o mesmo estava com medo do treinador adversário, que por várias vezes esbravejava que era advogado e que a gente podia tentar o que quisesse, pois ali quem mandava ele”.

Imagens: TV Líder.

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