Mateus Costa lançou no início do mês o clipe de sua música “Ela não sabe que você está aqui”, que segundo ele é um pop com um pouco de pagodão e de música sertaneja. O clipe já alcançou cerca de 2 mil visualizações no YouTube.
Segundo Mateus, “esse resultado não era esperado, é obvio que torcemos para que muita gente veja. E honestamente esperava chegar nesse resultado se tivesse investido dinheiro para impulsionar, até separei um dinheiro para isso, mas por estar trabalhando com outra coisa, não tive tempo para fazer da melhor forma”.
Ele diz que o crescimento das visualizações foi de forma orgânica, onde os dados do YouTube mostram que o clipe tem sido indicado em outros vídeos da plataforma e as pessoas têm se interessado. Os vídeos onde são feitas recomendações são de uma novela feita para o YouTube, Estranho Jeito de Amar, voltada para o público LGBT, com casal gay de protagonistas.
Mateus conta que a composição da música foi feita em 20 minutos, onde procurou um beat na internet, compôs a letra e fez a melodia e mandou para o produtor, sendo a parte que mais demorou, pois segundo ele ia e voltava, para assim ficar da forma que queria, no qual tivesse um pouco de pagodão e arrocha.
E sobre a parte final da música, que é de voz e violão, ele conta que seria a primeira música de um EP que irá lançar possivelmente até março de 2025, mas após ser convencido pelo seu produtor, ficou de fora. “Eu queria que essa música existisse de alguma forma no mundo, aí bolei aquela ideia de colocar no fim do clipe, especialmente porque eu queria que a mensagem que deixasse não fosse que é muito bacana ser amante”, completa Mateus.
Ele conta que seu estilo é bastante variado e que o caminho que ele segue é o da felicidade. “Eu faço muitos tipos de arte, mas o que eu faço para mim, sem a expectativa do outro, é a música. Então, quando eu fazia teatro e comédia, amo fazer, mas queria fazer, pois eu amo ouvir as risadas das pessoas e a música eu faço porque eu amo cantar de olhinho fechado para mim mesmo”.
Ele conta que agora é seguir na música naquilo que o dinheiro permite e que para 2025 provavelmente irá fazer um trabalho de forró e sertanejo.
